Pular para o conteúdo principal

Carlo Cury

Pesquisar este blog

Crianças em formação !

em agosto 21, 2018

Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Recebi no ateliê os pequenos do Colégio Canópus de Caraguatatuba - feliz em apresentar a argila aos alunos.

Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas

Caraguatatuba presente no Revelando SP

Fotos: JC Curtis/Fundacc Fazedores de cultura estarão em São José dos Campos apresentando a cultura caiçara Caraguatatuba estará presente no Revelando SP – São José dos Campos, o maior festival de cultura tradicional e economia criativa paulista e reúne culinária típica, artesanato e diversas manifestações culturais populares. O encontro acontece de 26 e 29 de outubro, (quinta a domingo) no Parque Roberto Burle Marx (Parque da Cidade). A entrada é gratuita. O Mestre Pedro Caetano com o projeto Construindo rabecas: Bem imaterial caiçara, Luana Kogus com Artesanato tradicional identitário, Carlo Cury com Cerâmica identitária caiçara, Erica Souza com Artesanato em escamas de peixes e Débora Jacobelli leva culinária caiçara Azul marinho para o Revelando São José dos Campos e juntos, representam o que Caraguá tem de melhor em cultura tradicional. O festival leva ao Parque da Cidade 162 participantes, sendo 65 de artesanato, 49 de culinária e 48 de manifestações culturais, com uma amostr

Cerâmica Tapajônica Pesquisa Projeto Origens Fase II -Nativos

É considerada uma das mais lindas do mundo; é uma representação da fauna amazônica. Foi descoberta por Kurt Nimuendaju em 1923 que teve informação sobre a mesma por um padre alemão que era seu amigo, cujo nome é desconhecido. O grupo indígena Tapajó, localizava-se na foz e ao longo do afluente da margem direita do Amazonas - O Rio Tapajós. Apenas a cerâmica restou para testemunhar sua história. Essa belíssima cerâmica se inclui na tradição Inciso Ponteada (1.000 a 1.500 A.D.) e nelas vamos encontrar uma peculiaridade: não existiam urnas funerárias. Esse povo tinha outra cultura, pois não enterravam seus mortos. Existia uma cabana mortuária, onde deixavam o corpo em uma rede com seus pertences a seus pés, até se deteriorarem por completo. Os ossos que restavam eram lavados, moídos e colocados em vinho, para ser bebido pelos familiares do morto e o resto da tribo, por ocasião da festa ritualística. Existem inúmeros tipos de vasos de cerâmica tapajônica. Citaremos alguns mais representati

Fazer cerâmica é um alegria só e sempre nos proporciona gratos encontros !!!

Tecnologia do Blogger