É considerada uma das mais lindas do mundo; é uma representação da fauna amazônica. Foi descoberta por Kurt Nimuendaju em 1923 que teve informação sobre a mesma por um padre alemão que era seu amigo, cujo nome é desconhecido. O grupo indígena Tapajó, localizava-se na foz e ao longo do afluente da margem direita do Amazonas - O Rio Tapajós. Apenas a cerâmica restou para testemunhar sua história. Essa belíssima cerâmica se inclui na tradição Inciso Ponteada (1.000 a 1.500 A.D.) e nelas vamos encontrar uma peculiaridade: não existiam urnas funerárias. Esse povo tinha outra cultura, pois não enterravam seus mortos. Existia uma cabana mortuária, onde deixavam o corpo em uma rede com seus pertences a seus pés, até se deteriorarem por completo. Os ossos que restavam eram lavados, moídos e colocados em vinho, para ser bebido pelos familiares do morto e o resto da tribo, por ocasião da festa ritualística. Existem inúmeros tipos de vasos de cerâmica tapajônica. Citaremos alguns mais representativos: vaso de gargalo, vaso de cariátides, pratos, estatuetas, cachimbo, etc.
Pesquisa de Cerâmica Tapajônica – Santarém - Pará
Em setembro de 2012, o artista plástico Carlo Cury realizou visitas técnicas e oficinas de cerâmica Tapajônica direcionadas para o Projeto Origens Fase II no Ateliê do Mestre Isauro no municípios de Santarém. Orientadores Ronaldo e Lucivaldo As fotografias desta visita e oficina estão postadas neste Blog.
Pesquisa de Cerâmica Tapajônica – Santarém - Pará
Carlo Cury retornou a Santarém em Setembro de 2013 para nova vivencia de oficinas em cerâmica arqueológica (Tapajônica) tendo como orientadores Ronaldo e Lucivaldo.
Realizou também visitas técnicas ao Centro Cultural João Fona e Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA
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